Descompressão
E aí me vejo sentada, em movimento
O céu parecendo querer cair
Em seu cinza-grafite opressivo
Enquanto eu ali, flutuava
Com a cabeça latejando
Ultimamente tenho sentido essa vertigem
As faces queimando, as mãos geladas
Numa quase embriaguez da espera fútil
Desconcertante meu coração na bandeja
Cortado ao meio e sangrando inteiro
Isso tudo e foi nada
Em menos de uma semana de vácuo
Se me enganava, por que docemente?
Se ele mentia, eu merecia
Se ainda será...
Quem sabe?
O céu parecendo querer cair
Em seu cinza-grafite opressivo
Enquanto eu ali, flutuava
Com a cabeça latejando
Ultimamente tenho sentido essa vertigem
As faces queimando, as mãos geladas
Numa quase embriaguez da espera fútil
Desconcertante meu coração na bandeja
Cortado ao meio e sangrando inteiro
Isso tudo e foi nada
Em menos de uma semana de vácuo
Se me enganava, por que docemente?
Se ele mentia, eu merecia
Se ainda será...
Quem sabe?
1 Comments:
Estimada Katia K.,
Tuas agridoces palavras pinçadas com todo o cuidado têm feito falta aqui deste lado...
Sei que o tempo não é vazio para a poetisa, pois cada momento é visto com olhos únicos.
A saudade ronda; não cales a inspiração, por favor!
Beijos,
Ferdibrand W.
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