Maré de sorte
Um sem fim de feixes de luz
Eu caminho sem pressa
Os olhares me entendem
As tintas, texturas
As cores, sabores
Esta noite,
Quando coloquei meus pés pra fora
Pensei que as ruas seriam quentes
Mas o frescor noturno
Repousava no toque
Dos seus dedos
E no azul do som
E na intensidade da lua
Eu caminho sem pressa
Os olhares me entendem
As tintas, texturas
As cores, sabores
Esta noite,
Quando coloquei meus pés pra fora
Pensei que as ruas seriam quentes
Mas o frescor noturno
Repousava no toque
Dos seus dedos
E no azul do som
E na intensidade da lua
1 Comments:
Aqui eu vejo a borboleta encontrando o verde em meio ao cinza. A suavidade existe.
Postar um comentário
<< Home