Garoa ácida
Gotas de esperança perdida
A dura realidade do quase
O telefone, uma constante
Mas em vão, em inferno
Na verdade ele não toca
E o não tocar incomoda
Eu mesma não me suporto
Tão exausta dessa chuva
Do maldito colchão no chão
Sobrevivência, aniversário
Das frases vazias, silêncio
Até de e-mails sem resposta
Nesse gostar e desgostar
A fugacidade de um beijo
E a mentira que mora no ontem.
A dura realidade do quase
O telefone, uma constante
Mas em vão, em inferno
Na verdade ele não toca
E o não tocar incomoda
Eu mesma não me suporto
Tão exausta dessa chuva
Do maldito colchão no chão
Sobrevivência, aniversário
Das frases vazias, silêncio
Até de e-mails sem resposta
Nesse gostar e desgostar
A fugacidade de um beijo
E a mentira que mora no ontem.
2 Comments:
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
No futuro, então, há de morar a verdade. ;-)
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