La biblioteca de Babel
Labirinto de possibilidades.
Nenhuma resposta.
(to be continued)
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E se, ao invés de livros ao infinito, representando todo o conhecimento do mundo, a biblioteca contivesse as ações humanas? Absolutamente tudo o que já foi e ainda será realizado em todos os lugares e tempos, por todas as pessoas, e também tudo o que se deixou ou se deixará de fazer.
Então não seria mais uma questão de semiótica, mas de virtude. Qual o bibliotecário corajoso o bastante para ter aberto diante de si tamanho labirinto, sem perder a si mesmo?
O livre-arbítrio deixa de existir quando um homem é dono de todas as escolhas.
Nenhuma resposta.
(to be continued)
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E se, ao invés de livros ao infinito, representando todo o conhecimento do mundo, a biblioteca contivesse as ações humanas? Absolutamente tudo o que já foi e ainda será realizado em todos os lugares e tempos, por todas as pessoas, e também tudo o que se deixou ou se deixará de fazer.
Então não seria mais uma questão de semiótica, mas de virtude. Qual o bibliotecário corajoso o bastante para ter aberto diante de si tamanho labirinto, sem perder a si mesmo?
O livre-arbítrio deixa de existir quando um homem é dono de todas as escolhas.
1 Comments:
Oh dear, belo post e,melhor ainda, tô bem desse jeito. Obrigada por dar um nome (e ainda borgiano) ao monstro ;-)
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