Sofá vermelho
Frio na espinha
Pessoas discutem
Meus íntimos segredos
Como quem conta anedotas
Medos que viraram planos
Moedas que valem nada
Minha vida editada
Corto só para o clímax
Coisas que não tenho dito
A garganta, dói-me rouca
Bebo este líquido amargo
Vou tocando o chão com as mãos
Chamas geladas de sono intenso
Meu poder sobre o andar alheio
Nos confins dessa outra cidade
Movem-se carros, lembrando
Quisera cabelos coloridos
Com videiras perfumadas
Mas alguém me interrompe
E meus desejos se explodem
Pessoas discutem
Meus íntimos segredos
Como quem conta anedotas
Medos que viraram planos
Moedas que valem nada
Minha vida editada
Corto só para o clímax
Coisas que não tenho dito
A garganta, dói-me rouca
Bebo este líquido amargo
Vou tocando o chão com as mãos
Chamas geladas de sono intenso
Meu poder sobre o andar alheio
Nos confins dessa outra cidade
Movem-se carros, lembrando
Quisera cabelos coloridos
Com videiras perfumadas
Mas alguém me interrompe
E meus desejos se explodem
1 Comments:
bravo! bravo! =)
adorei seu blog.. cada palavra, frase, construção ou descontrução... gosto de te ler... gosto de te ver...
E cade seu fotolog?
Eu queria postar aquela descontrução que fiz da sua "poesia"... ("" pq eu ainda não entendo o conceito de poesia...)
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